quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

ZECA BAHIA, PORTO SOLIDÃO



   Então deu-se que Zeca Bahia desatracou, içou velas, partiu.
   Bordejamos palcos e eventos musicais por aí, em tempos outros.
   Uma figura sempre presente lá na minha terra, em nossa prosa.
   Como não ser?!
   Faço esse registro melancólico, entristecido de vez.
   Mesmo porque carnaval já não me diz nada faz tempo. Inda mais por agora.

   Rimas de ventos e velas
   Vida que vem e que vai
   A solidão
   que fica e entra
   me arremessando contra o cais

   Versos poderosos, música eterna, lembrança da pele e dos sonhos.

   Viva Zeca Bahia!
   Para sempre viverá!

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